Tenho certeza de que você já ouviu histórias sobre como gigantes como o Facebook e o Uber usaram o growth hacking para se tornar empresas de $50 bilhões de dólares.
O growth hacking tornou-se uma das maiores tendências de marketing.
No entanto, há muitos mitos sobre growth hacking por aí.
As histórias do Dropbox e do Facebook parecem quase boas demais para ser verdade.
E, em alguns casos, você estaria certo em duvidar.
E é por isso que quero esclarecer a confusão sobre para que serve o growth hacking.
Há muitos mitos sobre o growth hacking circulando por aí.
O growth hacking pode fazer muitas coisas incríveis pelo seu negócio.
As histórias que você ouve sobre o growth hacking devem inspirar você à ação. No entanto, sua empresa não é o Facebook em 2005, nem o Airbnb em 2008.
Se você seguir o conselho errado, certamente desperdiçará tempo e dinheiro.
E eu não quero que isso aconteça.
Então, aqui vão os 10 maiores mitos sobre growth hacking para evitar a todo custo.
Mito 1: Marketing digital e growth hacking são a mesma coisa
Muitos profissionais de marketing consideram growth hacking como um sinônimo de marketing digital.
Vamos esclarecer uma coisa aqui.
O marketing digital e o growth hacking são duas coisas diferentes. Embora compartilhem alguns dos mesmos componentes, o growth hacking tem uma fórmula que é diferente da do marketing digital.
Por exemplo, o growth hacking se concentra mais nos produtos que uma empresa cria e nas formas de promovê-los.
O marketing digital começa com os canais que você usará para promover seus produtos. É uma leve, mas importante diferença.
Aqui vão três exemplos de campanhas de growth hacking para ajudar você a entender a diferença.
1. Dropbox
O serviço de armazenamento em nuvem expandiu seu negócio, oferecendo armazenamento grátis.
Hoje, você tem 2 GB de armazenamento gratuito. Então, você recebe 500 MB de armazenamento grátis para cada novo usuário que indicar, até o máximo de 16 GB.
A parte mais inteligente da coisa é que isso custa muito pouco para eles.
Quando o Dropbox começou, eles hospedavam tudo pela Amazon Cloud Storage. O preço do armazenamento de 2GB era pouco mais de $0,04 ao mês por usuário.
Então, se você indicar a eles 32 novos usuários, o custo seria de apenas $0,64 ao mês.
O Dropbox cresceu rapidamente para mais de 500 milhões de usuários no mundo todo com um growth hack tão barato.
Tudo que os usuários devem fazer é clicar no botão azul de “Convidar um Amigo” para aceitar a oferta.
A tela seguinte dá a eles a opção de convidar seus contatos do Yahoo!, copiar o link ou compartilhar no Facebook. Os usuários também podem digitar o endereço de email de um amigo e clicar em enviar.
2. Hotmail
Atualmente, o Hotmail faz parte do Outlook. No entanto, eles foram o serviço de email “grátis” anos atrás.
O Hotmail teve mais de um milhão de usuários seis meses após seu lançamento em 1996.
Um ano depois, quando venderam a empresa para a Microsoft, tinham 12 milhões de usuários. Como eles fizeram isso?
Ao final de cada email, eles incluíam uma assinatura que dizia:
“PS Eu te amo. Consiga um email gratuito do Hotmail.”
Ter uma conta gratuita de email era uma commodity de alto valor na época. A maioria dos outros serviços de email ainda cobravam por endereços de email.
O serviço teve popularidade e o resto você já sabe.
3. Amazon
Este hack final comprova novamente que o growth hacking e o marketing podem ser duas práticas separadas.
A velocidade é importante para a Amazon.
Eles têm uma enorme demanda de servidor para vender continuamente 421 milhões de produtos em seu site. É por isso que cada segundo de atraso reduz a receita anual em mais de $1,6 bilhões.
Eles estão constantemente aumentando o espaço do servidor para acompanhar o crescimento do negócio.
Inclusive, acrescentaram tanto espaço ao servidor que, com o tempo, começaram a vender o serviço. O Amazon Web Services é, agora, o maior fornecedor de cloud-server puro do mundo.
O growth hacking tem intercessão com o marketing digital. No entanto, os dois não são mutuamente excludentes.
Mito 2: Growth hacking é mágica
O growth hacking não é uma mágica que funciona para todos e que trará tráfego viral até você.
Em vez disso, o growth hacking melhorará os processos que você já tem em prática.
O truque é olhar para a ciência por trás da desejabilidade de seu produto. Há alguns serviços diferentes disponíveis para ajudar você a descobrir isso.
1. Qualaroo
Esse serviço ajuda você a descobrir por que os usuários realizam certas ações em seu site, respondendo algumas perguntas básicas em uma enquete.
Você pode melhorar suas taxas de conversão e expandir seu público mais rapidamente, entendendo as objeções que seus clientes têm ao produto.
Esse produto gratuito do Google ajuda empresas de e-commerce a tomar melhores decisões com base no comportamento de seus clientes.
3. MixPanel
Obtenha todos os dados de que você precisa para analisar a jornada de cada cliente em múltiplas plataformas, mobile e usuários web.
O diferencial aqui é que, quanto mais dados você tiver para sua campanha de growth hacking, menos mágica você terá que fazer para que ela seja bem-sucedida.
Mito 3: Você não precisa de um produto incrível
Em poucas palavras, seu produto é tudo no growth hacking.
Todos os truques de publicidade e conversão do mundo não compensarão a inferioridade de um produto.
Como saber se você chegou à fórmula certa para um produto incrível?
Foi assim que o Gleam determinou que seu software de crescimento de negócio era viável.
Quando estavam na versão beta, enviaram um email para 50 bloggers, oferecendo um plano gratuito vitalício.
Os usuários beta receberam um software valioso para ajudá-los a crescer. E, em troca, o Gleam recebeu feedback e recomendações de alto valor para melhorar seu produto.
Além disso, tiveram 50 bloggers renomados que podiam compartilhar sua história para uma audiência maior, quando finalmente lançassem o produto.
Foram necessários cinco meses para que o Gleam tivesse 100 clientes pagantes. Mas, até lá, sabiam que o software estava pronto para um lançamento real.
A boa notícia é que você não precisa desenvolver um produto antes de lançá-lo, para determinar o quão viável ele será para seu público. Outra opção é usar uma landing page para testar o mercado.
Por exemplo, o Wishpond usou uma landing page para testar a viabilidade do produto para um Escape Room em Vancouver.
Levaram tráfego à landing page por meio de Google Ads para ver se os usuários se cadastrariam. Em vez de um sistema de reserva, os visitantes simplesmente entravam em um formulário de opt-in.
Então, eram redirecionados para uma página de confirmação, agradecendo pelo interesse. A página também incluía um aviso de que receberiam um email quando a construção do site fosse concluída.
Produtos incríveis não surgem da noite pro dia.
No entanto, com os testes e ajustes certos, você pode transformar qualquer ideia em ouro.
O melhor de tudo é que você pode fazer todos os testes antes de gastar um monte de tempo e dinheiro em algo que ninguém tenha interesse.
Mito 4: Growth hacks são caros
Discutimos como as pessoas muitas vezes ficam cegas ao acompanhar o Facebook, Airbnb e outros sucessos que parecem ter ocorrido da noite para o dia.
Isso é um erro.
Você deve passar mais tempo entendendo o que funciona melhor para você.
Aqui vão algumas empresas que chegaram ao sucesso seguindo seu próprio caminho.
1. PayPal
O PayPal começou em 1998. Então, cresceu para um milhão de usuários até Março de 2000. Meses depois, chegou a 5 milhões de usuários.
Como eles cresceram tanto e em tão pouco tempo?
Sua estratégia de crescimento girou em torno de incentivos pagos.
Cada novo cliente do PayPal recebia $20. Depois, cada indicação que um cliente trouxesse também recebia $20.
Eles foram diminuindo essa quantia vagarosamente, para $10, depois $5, conforme continuavam crescendo.
E, por fim, acabaram com o programa quando o PayPal se tornou autossustentável.
Usaram muitos métodos diferentes para crescer nos anos iniciais. Mas descobriram que dar dinheiro de graça tinha o menor custo por aquisição.
O Dollar Shave Club lançou um negócio inteiro pelo ínfimo custo de apenas $4.500.
O vídeo de comédia do YouTube de 2011 com o fundador Michael Dubin gerou mais de 48.000 clientes nas primeiras 48 horas.
Já em 2016, a Unilever comprou o Dollar Shave Club por $1 Bilhão.
Isso vale para mostrar que você pode ter que fazer certo investimento em seu negócio. No entanto, o investimento certo poderia valer muito mais do que você gastou.
3. Instagram
Queria encerrar essa seção com um exemplo de growth hacking gratuito.
Quando você é uma rede social, espera obter tráfego social para aumentar seu negócio. O Instagram levou isso além, pegando carona nas redes sociais da atualidade.
Sempre que você posta uma imagem no Instagram, tem a opção de compartilhar a imagem no Facebook, Twitter e Tumblr. Todas as três redes sociais têm um público semelhante ao do Instagram.
Toda imagem compartilhada nessas redes sociais tem um link para a imagem original no Instagram.
Isso ajuda as pessoas a ter maior tração em suas imagens no Instagram. E a rede social cresce como um todo, a partir de todo esse tráfego gratuito adicional.
Embora nem todo hack exija dinheiro, você deve planejar um orçamento com antecedência para decidir qual investimento é o certo para as suas necessidades.
Mito 5: Você precisa ser certificado para ser um growth hacker
Vamos esclarecer esse mito sobre growth hacking agora mesmo.
Não, você não precisa ser certificado para ser um growth hacker.
No entanto, o growth hacking exige uma mentalidade específica.
Sean Ellis, a pessoa que inventou a expressão “growth hacker” em 2010, acrescentou que apenas 10-20% dos profissionais de marketing têm essa mentalidade.
A maioria tem uma visão mais tradicional do marketing digital.
Você também deve ter em mente que o growth hacking é mais do que apenas testes A/B e métricas. Então, se você quiser contratar um growth hacker em vez de fazer por conta própria, lembre-se da seguinte questão.
Bons growth hackers fazem perguntas que profissionais tradicionais de marketing não fazem.
Nabeel Hyatt, da Spark Capital, acrescentou, “Encontre um growth hacker que possa fazer perguntas mais aprofundadas e que encontra o caminho de crescimento sustentável a longo prazo para o seu produto.”
Não são necessárias certificações. Mas ter a habilidade de analisar criticamente e implementar estratégias de formas únicas definitivamente ajuda.
Mito 6: O growth hacking trata apenas de adquirir novos usuários
Espero que, até agora, você já consiga ver que o growth hacking não trata apenas do crescimento em números.
Tomemos o Processo de onboarding da Popcorn Metrics como exemplo.
Eles conseguiram aumentar a receita em 367% em 12 semanas, concentrando-se em como poderiam ajudar seus usuários de teste grátis a usar seu produto com sucesso.
Em outras palavras, eles não precisavam de mais tráfego ou mais visitantes para o site. Apenas precisavam melhorar a experiência de seus usuários atuais.
Eles contaram com “explicações aprofundados, ajustes ao código, informações úteis e horas no Skype” para criar um sistema de onboarding que pudessem, com o tempo, aumentar para reter mais clientes.
Outro exemplo de negócio offline é melhorar o programa de recompensas por fidelidade.
Pesquisadores conduziram um teste de um método simples para aumentar a recorrência do negócio em 178%.
Como o fizeram?
Usaram um lava-jato como caso de teste. O negócio tinha um programa de recompensa por fidelidade com oito carimbos. O 8º carimbo dava ao cliente uma lavagem grátis.
Depois, os pesquisadores testaram um novo cartão de carimbo, com dez carimbos. Agora, no entanto, dois carimbos já vinham no cartão.
Consegue ver o que fizeram?
É exatamente o mesmo número de visitas por uma lavagem grátis. Ainda assim, o cartão de recompensa pré-carimbado trouxe 178% mais recorrência ao negócio.
Qualquer negócio que queira crescer deve fazer mais do que apenas aumentar o número de clientes. Também precisa descobrir como reter e aumentar a receita por cliente.
Isso acontece, melhorando a qualidade do serviço, por meio de atenção extra e incentivo às ações certas.
Mito 7: O growth hacking funciona na base da adivinhação
As startups entendem o nível de pesquisa e teste necessário para uma campanha de sucesso.
Normalmente, o desafio é o tempo necessário para analisar e agir corretamente com base nos dados.
Aqui vão algumas ferramentas para ajudar você a coletar, precisa e rapidamente, os dados para análise.
1. GrowthBot
Bots de Marketing Digital estão super em alta no momento. E poucos são melhores do que o GrowthBot.
Inicialmente, o número de tarefas com quais pode lidar foi limitado, quando o HubSpot lançou a ferramenta no Inbound 2016.
No entanto, ao longo do ano passado, eles melhoraram bastante a habilidade do GrowthBot.
Ele, agora, se conecta com suas contas do Google Analytics, HubSpot e Salesforce. Então, agora você obtém dados de todas as suas campanhas de marketing em um só lugar.
2. Hunter
O Hunter é um recurso excelente para empresas B2B.
Você digita o domínio de empresas com as quais deseja se conectar comercialmente. O software encontra endereços de email relacionados à empresa em segundos.
3. Inbound.org
Às vezes, não se trata apenas de encontrar clientes, mas também de entender seu nicho. O Inbound Marketing ajuda você a fazer a curadoria dos melhores artigos de marketing de sua indústria.
Você pode fazer networking com outros especialistas para desenvolver relacionamentos para campanhas futuras com influenciadores, pode ficar em dia quanto às melhores práticas e descobrir quais informações são valiosas para seus clientes.
As ferramentas certas podem ajudar a transformar adivinhações em um plano sólido. Depois que você tem um norte para sua campanha de growth hacking, precisa por as mãos à obra.
Mito 8: O growth hacking é uma solução rápida
Podem se passar meses ou anos antes que você veja resultado para seus esforços de growth hacking.
Se a maioria dos investidores em capital de risco espera que a saída do investimento em uma startup ocorra após cerca de sete anos, por que um growth hack funcionaria da noite pro dia?
Felizmente, o growth hacking trata da otimização de suas habilidades para crescer mais rapidamente.
Ainda assim, ele demanda tempo.
Por exemplo, você precisa desenvolver uma lista sólida de marketing. Quanto maior e mais focada sua lista se tornar, mais vendas em potencial você poderá fazer.
Uma técnica simples poderia ser fazer menos perguntas em seus formulários de cadastro de email.
Sim, você deve buscar clientes em potencial detalhados. No entanto, se eles estão se cadastrando para sua oferta, já estão interessados nos serviços de sua empresa.
O fundamental é perder o mínimo possível de clientes em potencial. Você pode melhorar suas conversões em 26% diminuindo o número de campos que eles devem preencher.
Isso pode não parecer importante, quando você vai de 10 a 12 cadastrados. No entanto, ir de 1.000 para 1.260 leads pode ter um impacto significante sobre seu crescimento.
Esse pequeno aumento, multiplicado ao longo do tempo, trará a você enormes retornos.
Nada acontece da noite pro dia.
A Amazon é a maior varejista da internet atualmente. E eles precisaram de sete anos e dois milhões de dólares para ter lucro.
Mito 9: Todos são meus clientes
Bette Davis disse uma vez que, “se todo mundo gosta de você, você não está fazendo direito.”
E isso é igualmente válido no que tange ao growth hacking.
Você não é um monstro gigante e burocrático, como os correios, que precisa interagir com todo mundo.
Você é um pequeno e flexível negócio, buscando crescer. Para fazer isso, precisa determinar quais clientes têm maior probabilidade de trabalhar com você.
A melhor forma de fazer isso é criando uma versão imaginária de seu cliente dos sonhos.
Chamamos isso de buyer persona. Sua buyer persona deve incluir dados demográficos, cargo profissional, salário, desafios, objeções comuns e outros dados relevantes.
Dessa forma, quando você desenvolver sua campanha, verá claramente quem comprará de você.
O HubSpot tem uma ferramenta chamada Make My Persona, que pode ajudar você a desenvolver uma persona de qualidade para o seu negócio.
O que fazer se você quiser criar uma buyer persona, mas não tiver os dados demográficos relevantes para o seu público?
Você pode usar o Facebook Insights, se já tiver uma página estabelecida no Facebook, com mais de 100 fãs.
Se você não tiver uma página estabelecida, use o Facebook Ad Saved Audiences.
A ferramenta permite a você criar quantos públicos quiser.
Aqui, você pode examinar dados sobre localização, gênero, interesses, cargos, níveis educacionais, formações, preferências de idioma, hobbies e uma variedade de outros dados comportamentais.
É como um acesso interno aos dados demográficos da maior rede social do mundo — e de graça!
Use-o para desenvolver uma buyer persona relevante para buscar os melhores clientes para o seu negócio.
Mito 10: Você deve fazer growth hacking sozinho
Você deve estar se sentindo meio zonzo, com todos os pontos que já cobrimos até agora.
No entanto, a chave para uma campanha incrível é não ser um recluso. Você precisará trabalhar com outras pessoas para aumentar sua chance de sucesso.
Por exemplo, quando o Spotify foi lançado, eles tiveram que concorrer com o líder da indústria, Pandora. É por isso que o Spotify integrou seu produto com o News Feed do Facebook.
Assim, puderam desenvolver um público fiel, incluindo suas playlists diretamente no Facebook.
Seu público continuou crescendo, trocando suas listas para o Spotify, onde continuaram como clientes fiéis.
A vida teria sido difícil se tivessem apenas tentado lançar suas playlists em sua própria plataforma. No entanto, assumiram um risco calculado ao se integrar com o Facebook.
Toda empresa precisa buscar promotores da marca. Muitas vezes, esses promotores da marca podem fazer mais por seu negócio do que a melhor campanha publicitária que o dinheiro possa comprar.
Promotores de marca já têm confiança e relacionamentos com seu mercado alvo. Então, essas novas pessoas estão, muitas vezes, prontas para a conversão.
Promotores podem vir de qualquer lugar também. Podem incluir um cliente animado, um fornecedor fiel ou até mesmo um parceiro de negócio.
A empresa de e-commerce de colchões WinkBeds usa promotores para expandir sua startup, de três colchões por semana para mais de 300 por mês.
Conclusão
Agora, você deve ter um melhor entendimento do que growth hacks são e do que não são.
O truque é evitar os mitos sobre o growth hacking listados neste artigo a todo custo.
Em vez de procurar um atalho, concentre-se 100% nas necessidades de seu próprio cliente.
Isso permite a você criar um produto do qual teria orgulho de oferecer.
Ao entender para que serve o growth hacking, você entende que não se trata de enganar o público. Trata-se de elaborar o melhor produto para resolver as dificuldades do seu cliente.
A forma única através da qual seu produto resolve o problema de seus clientes é o que, com o tempo, se tornará seu diferencial.
Faça direito e você pode contar com mais indicações, tráfego e leads. Você também converterá mais clientes em maiores valores também.
Quais são os mitos sobre growth hacking que você já ouviu de outras pessoas?
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