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Neil Patel

O Futuro Do SEO: Não é Aquilo Que Você Está Esperando

Como você acha que será o SEO no futuro?

E, não, eu não estou falando de como vai ser o Google daqui a 10 anos… O que eu estou falando é de como você vai conseguir ranquear seu site no futuro. 

Sabe, aquela coisinha que vai jogar seus rankings nas alturas.

E aí, o que você acha que é?

O que eu posso te dizer é… Não é link building e nem SEO on-page .

Claro que essas coisas ajudam, mas elas não dão essa alavancada nos seus rankings. Quando você faz link building, pode demorar meses, até um ano para eles começarem a fazer efeito.

E todo mundo faz SEO on-page, então deixou de ser algo original.

Então, o que você acha que é? Será que eu dou uma dica?

O truque acidental de SEO 

Eu esbarrei no “futuro” do SEO sem querer. Em março de 2016, eu consegui aumentar meu tráfego de 185.980 para 195,596 visitantes por mês.

E tudo isso aconteceu ao longo de 30 dias.

Meu tráfego em fevereiro de 2016 era o seguinte:

Depois de fazer meu experimento de marketing acidental, meu tráfego teve um aumento de 9.616 visitantes mensais em março).

Eu sei o que você está pensando… Março tem mais dias que Fevereiro. E, embora isso seja verdade, a maior parte desses novos 9,616 visitantes chegaram ao site através de buscas.

Então, o que aconteceu?

Como eu falei acima, eu esbarrei nisso tudo por acidente.

Mas, depois que eu percebi que o efeito colateral desse experimento de marketing foi o aumento do meu tráfego de busca, eu coloquei ele em prática de novo.

E, dessa vez, em uma escala bem maior.

Vamos dar uma olhada no meu tráfego em Junho de 2016:

Agora vamos dar uma olhada em Julho de 2016:

E, agora, em Agosto de 2016:

Essa taxa de crescimento é absurda! Eu aumentei meu tráfego de 240.839 visitantes mensais em junho para para 454.382 em agosto!

Veja, ao longo desse período, eu não estava procurando nenhuma técnica interessante de SEO para aumentar meus rankings… Simplesmente aconteceu, sem querer.

E aconteceu porque eu estava fazendo um experimento de marketing que não tinha nada a ver com SEO, mas que ironicamente impactou SEO (de maneira bem significativa!).

Como você pode ver pelos gráficos acima, eu consegui alavancar bastante meus rankings e meu tráfego de busca com o tempo.

E aí, você consegue adivinhar o que foi?

Vou dar uma dica…

Como o Google lida com a fossa da Internet 

O Ex-CEO do Google, Eric Schmidt, falou sobre como a Internet é um lugar onde informações falsas não param de se multiplicar. Basicamente, a Internet está virando uma fossa.

Ele seguiu discutindo como as marcas vinham se tornando sinais mais importantes sobre se poderia ou não confiar em determinado conteúdo.

E, segundo ele:

As marcas são a solução, não o problema. É através da marca que se separa o joio do trigo.

Em outras palavras, se você quer ter sucesso a longo prazo, você precisa construir uma marca.

Quando a gente olha para o Google, dá para ver claramente que ele é dominado por grandes marcas. Do Huffington Post à Wikipedia à CNN… E a lista só aumenta.

Claro, esses sites têm bastante conteúdo e backlinks, mas eles também têm marcas gigantes.

Quando meu tráfego aumentou de 185.980 visitantes mensais em Fevereiro de 2016 para 454.382 em Agosto, foi graças a uma única coisa.

Minha marca continuou crescendo!

Só dê uma olhada nas pesquisas de marca pelo meu nome ao longo do tempo, de acordo com o Google Trends:

Com o tempo, a popularidade da minha marca aumentou. E, com ela, meu tráfego.

Nos últimos 28 dias, 40.412 pessoas encontraram meu site procurando no Google variações do meu nome.

Isso é gente para caramba!

E o mais legal é que os aumentos no tráfego não vieram, em sua maioria, de pessoas procurando “Neil Patel” no Google. Eles vieram principalmente de um aumento nos rankings para termos não relacionados à minha marca, como “marketing digital”.

Foi tão eficiente que eu passei a gerar mais de um milhão de visitas por mês vindas do Google:

Para deixar mais claro, o Google vê as marcas da seguinte maneira: se um site recebe uma quantidade de pesquisas maior do que seus concorrentes (o número de pessoas buscando pelo nome do seu site a cada mês), ele diz ao Google qual marca as pessoas preferem.

E quando o Google determina em que posição do ranking um site deve estar para todos os termos para os quais ele é otimizado, ele dá mais preferência para aqueles cujas marcas são mais populares, pois são as favoritas dos usuários.

Então por que o Google dá tanta ênfase a marcas em comparação a outros sinais de busca?

Por que o Google adora marcas

Pense da seguinte forma: é a coisa mais difícil de se manipular.

Hoje em dia, é muito fácil otimizar seu código on-page.

Claro que se você tem um blog no WordPress, você pode simplesmente usar o plugin de SEO Yoast, que vai fazer todo o trabalho por você.

E, quando o assunto são links, é mais difícil, mas não impossível. Você pode fazer outreach por email, guest posts, comprar links, link building recíproco, marketing de conteúdo

Olha, eu não estou dizendo que você precisa utilizar todas essas táticas de link building, porque o Google não vê a maioria delas com bons olhos e elas são meio limitadas (sempre pense a longo prazo).

Você entende o que eu quero dizer… Não é tão difícil construir links hoje em dia se você souber o que está fazendo.

Mas se tem uma coisa difícil de se construir, não importa o quão bom você seja como profissional de marketing, é uma marca.

Mesmo que você faça uma ação gigante de RP, que vai fazer com que todo mundo passe a conhecer sua marca e buscar por ela no Google (é assim que eles medem), não vai ser muito útil no longo prazo.

Acredite em mim, eu tentei de tudo.

Eu até tentei fazer as pessoas buscarem pelo meu nome ao chamar famosos para segurarem placas com meu nome, o que leva os outros a se perguntarem “quem é Neil Patel?” e buscar no Google. Eu fiz isso em vários lugares do mundo, em diferentes línguas.

E consegui inclusive que a Larissa Manoela, uma atriz brasileira famosa, postasse isso no Instagram dela, para seus mais de 15 milhões (milhões!!) de seguidores.

O conceito por trás dessa ação de marketing era que, independente do mercado, todo mundo segue celebridades (ou pelo menos sabe que elas existem). E se você conseguir que essas celebridades falem de você, vai gerar um barulho e fazer com que mais gente saiba quem você é e talvez até se tornem seguidores fieis. Ou, na pior das hipóteses, busquem por você no Google.

E se você conseguir que muitas celebridades (ou influenciadores digitais) falem de você ao mesmo tempo, vai gerar ainda mais barulho e talvez até fazer com que jornais e sites de notícias também falem de você.

Bom, eu não tinha dinheiro para pagar celebridades de primeira linha, então eu procurei celebridades da Internet (e alguns nomes importantes em países fora dos EUA) e pedi para eles segurarem placas com meu nome tanto no Facebook quanto no Instagram.

Isso fez barulho, o que levou mais gente a buscar pelo meu nome no Google. Isso, por sua vez, aumentou minha popularidade com o tempo. E o resultado final foi que eu aumentei meus rankings para termos não relacionados à minha marca (como “marketing digital” e “SEO”).

Foi assim que eu consegui essa alavancagem no meu tráfego entre fevereiro e agosto de 2016.

Embora isso ajude a aumentar seu tráfego no curto prazo, não é algo que dure muito a não ser que você faça um trabalho contínuo de construção da sua marca. O Google procura saber quantas pessoas estão buscando pelo nome da sua marca diariamente… E é claro que o Google quer que isso aumente com o tempo.

Em outras palavras, se você não consegue manter a popularidade da sua marca, seu tráfego de busca vai morrer quando você usa estratégias de curto prazo, como eu. É por isso que você vê todos esses picos na minha marca nessa imagem do Google Trends abaixo:

Mas se a popularidade da sua marca continuar crescendo, o mesmo vai acontecer com seu tráfego de busca para todos os seus termos não relacionados à marca.

Isso é mais difícil de ver na tabela acima, mas antes de eu focar em construir minha marca, eu gerava só 18.304 buscas pela minha marca no mês, contra as 40.412 que eu estou gerando agora.

Então como se constrói uma marca?

Como eu mencionei acima, você precisa de pessoas constantemente buscando pelo nome da sua marca.

A única maneira de realmente fazer isso é gerando valor.

Eu, por exemplo… Eu posto regularmente, produzo vídeos educativos, tenho um podcast diário e dou palestras.

No fim das contas, isso fez minha marca crescer ao longo dos anos.

E isso funciona até melhor para empresas. Se você cria um produto ou serviço incrível, as pessoas vão adorar sua marca e voltar sempre.

Eu percebi isso depois de comprar o Ubersuggest. Quando eu comprei a marca e a fundi com o meu site, meu termo de busca número 1 passou a ser o termo“Ubersuggest” e variações dele.

As pessoas adoram a ferramenta… Tanto que eles a acessam colocando o nome da marca no Google. Claro, a ferramenta tem mais tráfego direto, mas as pessoas também chegam aos sites usando o Google.

Mas voltemos à pergunta sobre como se constrói uma marca.

Bom, não tenho estratégias muito detalhadas para te dar, até porque isso varia de empresa para empresa. O que eu posso fazer é te dar um panorama geral de estratégias que funcionaram para mim, bem como as respectivas métricas:

Poste no seu blog semanalmente

Eu percebi que, se você posta regularmente, você consegue mais buscas de termos relacionados à sua marca.

Quando as pessoas esperam pelo seu conteúdo regularmente, elas vão procurar sua marca no Google e voltar ao seu blog para ler seu conteúdo mais recente.

Quando eu postava diariamente, eu gerava 11% mais buscas de termos relacionados à minha marca do que quando eu postava uma vez por semana. É por isso que sites como CNN, Huffington Post, Business Insider e qualquer outro site de notícias têm tantas buscas de termos relacionados à marca… Eles postam várias vezes por dia.

Você não precisa reproduzir minha estratégia de YouTube, mas você deve criar alguns vídeos relacionados ao seu produto, serviço ou mercado. Não por causa do Google ou do YouTube, mas porque redes sociais como o Facebook e o LinkedIn adoram conteúdo em vídeo.

Tanto é que é mais fácil seu conteúdo em vídeo repercutir no Facebook e no LinkedIn do que no YouTube.

Isso vai fazer com que mais gente veja a sua marca e crie um relacionamento com você ou sua empresa.

O que eu percebi é que quanto mais vídeos eu crio, mais buscas de termos relacionados à minha marca eu recebo. Basta olhar para a captura de tela abaixo:

A imagem mostra quantas visualizações meus vídeos tiveram no YouTube nos últimos 28 dias a partir de buscas pelo meu nome. Foram 3.806 visitantes, para ser exato.

Eu sei que buscas de termos relacionados a marcas no YouTube não significa mais dessas buscas no “Google.”

Mas se você conseguir veicular conteúdo em vídeo no YouTube, Facebook e LinkedIn, mal não vai fazer. Vai levar mais pessoas a verem sua marca, e, eventualmente, isso vai fazer com que mais pessoas busquem por você no Google.

Mas a razão pela qual eu estou enfatizando o LinkedIn e o Facebook é mais fácil gerar visualizações para vídeos nessas duas redes sociais.

É só ver as visualizações no YouTube do meu vídeo sobre o GoogleRank Brain, ele tem 10.010 visualizações:

E, no Facebook, ele tem 31.000 visualizações:

E no LinkedIn ele tem 29.506 visualizações:

Então, se o YouTube está gerando por volta de 3.806 buscas de termos relacionados a marcas por mês com menos visualizações do que o Facebook e o LinkedIn, imagina só o que esses vídeos não estão fazendo pela minha marca.

Infelizmente, o Facebook e o LinkedIn não compartilham métricas como o YouTube, mas dá para chegar à conclusão de que eles provavelmente ajudam de maneira semelhante.

É por isso que você precisa criar vídeos que promovam sua marca pessoal ou corporativa em todas as redes sociais (você pode usar o mesmo conteúdo, basta compartilhar em todas as redes).

Dê palestras

Sempre que eu dou palestras, chovem buscas de termos relacionados à minha marca.

Eu tenho mais dificuldade de perceber hoje em dia, porque eu já tenho muitas buscas relacionadas à minha marca, mas eu via os números subirem bastante por causa das minhas palestras quando eu estava começando.

Todas as vezes em que eu palestrei para um público de pelo menos 300 pessoas (o número de pessoas vendo a palestra, não o número total de pessoas inscritas no evento), eu percebi um aumento em buscas de marca de 24 a 48 horas depois de uma palestra.

Cada palestra normalmente me gerava entre 110 e 180 buscas relacionadas à minha marca. Embora isso pareça alto, é preciso ter em mente que repórteres também frequentam essas palestras e postam sobre elas. Isso gera mais repercussão na mídia sobre você e sua empresa, o que ajuda com buscas relacionadas à sua marca.

E se o evento no qual você está falando faz o upload do seu vídeo falando no YouTube (ou transmite o evento ao vivo no Facebook) você vai receber ainda mais buscas relacionadas à sua marca.

Quanto maior o público, melhor, porque isso gera mais buscas em potencial. Se você não sabe como ser chamado para palestrar, dê uma olhada aqui.

E se você não tem tempo de viajar, você pode falar em eventos virtuais. Não vai ter o mesmo efeito, mas é melhor do que nada.

Desenvolva um produto ou serviço incríveis

Essa eu aprendi depois de comprar o Ubersuggest… Se as pessoas realmente gostam do que você está desenvolvendo, suas buscas relacionadas à marca certamente vão disparar. É tão eficaz que se tornou minha nova estrategia de SEO.

Como você pode ver, quanto melhor for o seu produto, mais buscas relacionadas à sua marca você vai receber. 

Com o Ubersuggest, foi uma abordagem simples, eu simplesmente peguei uma coisa pela qual meus concorrentes cobravam e a disponibilizei gratuitamente.

E as buscas relacionadas à minha marca nem se comparam às de empresas como Dropbox, Apple, Slack, e todas as outras que desenvolveram produtos ou serviços incríveis.

Essa é uma estratégia fácil de se reproduzir, e os resultados logo aparecem, desde que você pegue aquilo pelo que seus concorrentes estão cobrando e disponibilize gratuitamente.

É só olhar o gráfico acima: ele mostra um disparo enorme em apenas um mês. Foi quando eu lancei mais funcionalidades gratuitas. 

Mídia baseada em performance

Existem empresas como a PRserve que cobram por mídia baseada em performance. Se eles conseguem que você apareça na mídia, você paga. Se não, você não precisa desembolsar um centavo. Não vai gerar milhares de buscas relacionadas à marca logo de cara, mas vai ajudar com o tempo.

Se você quer fazer você mesmo, leia esse artigo que eu escrevi explicando como aparecer na mídia. Demora mais e é mais difícil do que quando se contrata alguém, mas se você estiver disposto a dedicar seu tempo a isso, você vai ter resultados.

Você também pode dar uma olhada em sites como o Help a Reporter Out, no qual jornalistas fazem perguntas e as pessoas os ajudam. Quando você vê uma pergunta relacionada à sua área de atuação, você responde e pode conseguir exposição gratuita na mídia.

Lance um livro

Isso funciona melhor para marcas pessoais, mas publicar um livro é uma ótima maneira de conseguir mais buscas relacionadas à marca. Tem até empresas que podem simplificar todo o processo para você.

Quando eu lancei meu livro Hustle, eu aprendi três coisas importantes:

  1. Não seja coautor de um livro – Eu adoro meus coautores, mas minha marca teria sido muito mais alavancada se eu fosse o único autor do livro.
  2. Escreva um livro sobre a sua expertise – Hustle foi um livro popular que atraiu muita gente, e não só quem queria aprender sobre marketing. Se eu tivesse escrito um livro sobre marketing, que é a minha expertise, eu acho que a minha marca teria crescido mais rápido (mesmo que menos pessoas comprassem o livro).
  3. Não foque em ser autor de um best-seller do New York Times – Eu fiquei na lista do jornal por três semanas seguidas, e eu não acho que isso tenha me ajudado muito. Foque em conseguir seguidores na sua área em vez de simplesmente vender livros para pessoas que não estão nem aí para o seu negócio.

As estratégias acima devem te dar um empurrão inicial para construir sua marca… É só dedicar o tempo necessário e colocar a mão na massa.

Não existe uma solução rápida, e o que funcionou para mim pode não funcionar para você. Então deixe sua criatividade fluir e pense fora da caixa.

Conclusão

Branding parece um desperdício de dinheiro, mas não é.

Eu achava que empresas como a Nike estavam jogando dinheiro fora com todos os seus anúncios na TV, quando elas poderiam focar em canais que produzem um ROI direto, como Google Ads.

Mas o engraçado é que, quando se pensa em tênis, logo se pensa em “Nike.” Você não precisa procurá-los no Google, você já sabe que eles existem porque eles construíram uma marca gigante e estão em todo lugar.

O mesmo se aplica à Visa. Quando se pensa em cartões de crédito, é a Visa que vem à cabeça, pois é uma bandeira aceita no mundo todo e que faz bastante anúncios.

E a lista continua… Do McDonald’s à Coca-Cola… A lição número um que se deve aprender com essas grandes empresas é como construir uma marca incrível. Isso não só vai criar mais buscas relacionadas à marca, mas vai ajudar a gerar mais receita a longo prazo.

A maior parte das vendas dessas empresas que eu mencionei não vêm do Google… Elas vêm do fato das empresas terem uma marca enorme em que as pessoas confiam e que elas amam. As buscas relacionadas à marca que eles conseguem no Google são só um benefício extra.

E se isso não é o suficiente para te convencer, aqui vai uma métrica interessante. Um amigo meu trabalha para uma das maiores empresas de viagens do mundo. O capital deles é aberto e têm anúncios veiculados na TV, além de gastar milhões em anúncios do Google/Facebook todo mês.

Quando eles veiculam seus anúncios na TV, o custo por clique (CPC) deles no Google cai aproximadamente 20%, porque as pessoas estão vendo a marca em todo lugar e ficam mais inclinadas a clicar. Quando eles cortam os anúncios na TV, os CPCs deles voltam a subir.

Eles também têm vários sites de viagem, então eles testaram isso em alguns deles. Em todas as vezes eles obtiveram resultados semelhantes, independente do site de viagem no qual o teste tenha sido feito. 

Mais dinheiro gasto em branding corresponde a um CPC mais baixo. Sem veicular anúncios na TV, os CPCs sobem.

Eu sei que você provavelmente não gosta da ideia de branding porque não é uma coisa instantânea, e é difícil de manipular. Mas é por isso mesmo que criar uma marca forte aumenta drasticamente seus rankings não relacionados à marca.

Então, o que você está esperando… Você vai focar em construir uma marca ou não?

Cresça seu tráfego